Dos louvores que no tempo se eternizaram
Belos hinos que os irmãos
Louvavam na congregação e o fogo caía
E a glória descia, crentes eram batizados
Almas se salvavam
“Eita, tempo bom!”
Quero trazer à memória
O que me traz esperança
Quero lembrar de quando eu era criança
Lembrar das vigílias
Das irmãs que regiam o lindo coral
Das primeiras obras, das consagrações
Joelhos dobrados nas reuniões
“Não deixe apagar do altar
A chama que continuamente arderá!”
Quero ver gente chorando na pregação
Quero ver arrependimento, libertação
Quero sentir Tua presença em um culto normal
Onde só a Tua presença é essencial!
Não deixe apagar o pavio que fumega
Coloque lenha no altar
Senão o fogo não pega
Deixe a brasa acesa em seu coração
Deixe o Espírito Santo soprar a unção.
Não deixe apagar, o pavio que fumega
Coloque lenha no altar
Senão o fogo não pega
Não perca o fervor, lembra onde tudo começou
Volte ao primeiro amor.
Não se esqueça daquela igrejinha que cresceu
Não se esqueça daquela igrejinha que cresceu
Jejuava e orava, e o céu rompeu
E aquela alegria de quem ia adorar
As lágrimas desciam sem parar.
Ah, ah, ah igrejinha
Ah, ah, ah igrejinha
Quanta glória ali sentia
O mundo não vai te ofuscar.
Ah, ah, ah igrejinha
Ah, ah, ah igrejinha
Nem fama e aplausos não tinha
Mas a sua estrela ainda brilha
No céu ela é conhecida
Na Terra está edificada.
Não deixe apagar o pavio que fumega
Não deixe apagar o pavio que fumega
Coloque lenha no altar
Senão o fogo não pega
Deixe a brasa acesa em seu coração
Deixe o Espírito Santo soprar na unção.
Não deixe apagar o pavio que fumega
Coloque lenha no altar
Senão o fogo não pega
Não perca o fervor, lembre onde tudo começou
Volte ao primeiro amor.
Ah, ah, ah igrejinha
Nem fama e aplausos não tinha
Mas a sua estrela ainda brilha
No céu ela é conhecida
Na Terra está edificada
A benção está chegando.
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