quarta-feira, 10 de junho de 2015

Reconstrução - Eliã Oliveira

Declamação:
No vigésimo ano do mês de Quisleu
Eu Neemias estando em Susan
Veio Anani um dos meus irmãos e alguns de Judá
E perguntei-lhes sobre os judeus acerca de Jerusalém
E disseram: Os restantes que não foram levados para o cativeiro
Estão lá na província em miséria e desprezo
E os muros de Jerusalém fendidos
E suas portas queimadas a fogo.

Quando eu ouvi a noticia dada por um dos meus irmãos
Sobre Israel a cidade e a nação eu chorei
Os seus muros derrubados ao pó
Suas portas queimadas a fogo
E onde era um lugar de paz agora é de desgosto
O rei me vendo percebeu a tristeza
Pois nunca antes me viu daquela maneira.

Me chamou e perguntou o que entristece o teu coração
Porém a Deus e ao rei eu falei
E a situação a ele eu contei
Do meu povo da cidade e da nação
Ele me disse pede o que queres e assim se fará
E os meus planos comecei a detalhar
E ao rei comecei falar.

Declamação:
E eu lhe disse, se é do agrado do rei
Peço que me envie a Judá para que eu a edifique
Então o rei me disse, quanto durará tua viagem
E quando voltará
Respondi ao rei apontando certo tempo
E disse mais: Se parece bem ao rei
De-me cartas para os governadores
Para que me deem passagem
Para que eu chegue a Judá
Como também uma carta a Zafe
Para que me de madeira
Para cobrir as portas e os muros da cidade
E o rei foi bondoso comigo
Mas uma coisa eu sei foi porque a mão de Deus
Era sobre mim.

Então fui, e comecei a trabalhar
E os muros comecei a levantar
Chamei todo povo, homens e mulheres pra me ajudar
Fechei todas as brechas
Que nos muros eu achava
Coloquei as portas que foram queimadas
Pois quem é cidade de Deus nesta terra
Tem que estar preparada.

É tempo de reconstruir o que o inimigo arruinou
É tempo de se levantar e agir
É tempo de juntar o povo para reconciliação
Chegou o tempo da reconstrução.

Tem que pegar pesado tem que fechar as brechas
Tem que trocar as portas tem que ficar alerta
Tem que chamar o povo reconstruir de novo
O que foi derrubado e queimado no fogo
E se vierem Sambalati e Tobias e seus aliados pra atrapalhar
Não vão conseguir porque o dono da obra é Jeová

Fecha a brecha da mentira, a brecha da fofoca
A brecha da inveja, a brecha da discórdia
A brecha do pecado, de tudo que é errado
Tu és cidade de Deus tem que estar preparado
É tempo de perdão, de se arrepender
E de firmar os pés e de se converter
É tempo de buscar de novo e em santidade aqui viver

Levante o muro do jejum, o muro da oração
O muro do louvor, e da consagração
A muralha da graça, a muralha da fé
Levanta esse muro e põe ele de pé
Acorda, levanta a hora é chegada
Vamos unir as nossas mãos
Chegou o tempo da reconstrução

Levante o muro do jejum, o muro da oração
O muro do louvor, e da consagração
A muralha da graça, a muralha da fé
Levanta esse muro e põe ele de pé
Acorda, levanta a hora é chegada
Vamos unir as nossas mãos
Chegou o tempo da reconstrução
Reconstrução!


** VÍDEO DA MUSICA:
 VOZ
 PB

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